terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ela existia ou o homem a criou?


Às vezes fico questionando o porquê de tanta atrocidade, tanta desigualdade, tanta tristeza ou melhor, tanta violência... Será que tudo está tão ruim assim? Todos estão revoltados contra tudo? Viver não é o essencial? O que será que está acontecendo?

É, diante de muitas perguntas sem respostas, me calo e fico a meditar... Será que o termo violência ganhou conceito e concretude por estar dicionarizado, e sim, ela deve existir? E se retirássemos dos grandes dicionários, tudo se tornaria menos violento? Ou se talvez trabalhássemos o termo no sentido conotativo, mais poético tornando um ser não abalador, resolveria o problema? Teríamos um mundo mais calmo? As pessoas desconheceriam o termo e sem perceber exterminariam os atos hediondos, será?

O que mais me comove é saber que tantas atitudes e acontecimentos estão aqui, aí, acolá e os homens cada vez mais descrentes do dom mais precioso, que é a vida. A mesma ficou tão banalizada que um tira a vida  do outro como se fosse uma história em quadrinhos, ou seja, como na ficção. É tão desastroso assim?

O que mais me deixa triste é assistir às cenas cruéis e ver que muitos, ainda sem fé, estão desacreditados e não procuram minutos, sei lá, segundos para refletir sobre o próprio eu, ou ao menos tentar ver o próximo a sua imagem e semelhança como Ele nos ensinou.

Triste não entender o meu amigo, que chora, querendo ajuda. Entretanto, mais triste ainda é saber que muitos até podem ajudar, porém acham que só Ele pode amparar as ovelhas necessitadas e normalmente é mais um "Deus ajuda" esquecendo de que daqui a pouco também poderemos ser mais um necessitado. Até quando vamos driblar essa violência que norteia o mundo com características diferentes?

Será difícil?

Mas, não impossível!

Edmar José de Sant'Ana Torres
(Educadora, pesquisadora e psicopedagoga)

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Amor de mãe: algo incomparável

Ser mãe é algo especial e impossível de ser igualado a qualquer outro grande feito que exista no mundo, pois o milagre da vida acontece dentro de cada futura mamãe.

Desde os primeiros meses de gravidez, a genitora já mantém um contato íntimo com seu filho. No período gestacional, tudo que acontece no mundo externo afeta o mundinho do pequeno ser, passando a existir uma cumplicidade que será, a cada mês, fortalecida através de amor e carinho. Talvez, seja por isso que o amor de mãe é algo incomparável.

Então, mamãe, cuidado com o que você faz ou diz. Um ser tão especial, indefeso e totalmente dependente de você está crescendo dentro do seu ventre. Você não está mais sozinha! Lembre-se que a partir de agora tudo o que você sentir ele também sentirá. Por isso, procure sempre o melhor da vida! Ame, sorria, divirta-se! Faça o melhor para você, ou seja, para vocês. Ame! Ame! Ame! Seu filho só precisa do seu amor, pois quem ama supera e enfrenta qualquer barreira. Após vir ao mundo, seu bebê lhe retribuirá em dobro tudo o que recebeu através de um sorriso, de um abraço apertado, de um olhar cheio de emoção.

Lembre-se, ser mãe é uma dádiva de Deus. Aproveite então cada momento, cada etapa. Viva a vida, para então poder deixar vir ao mundo uma nova vida!


Denise Ribeiro
(Prof.ª de Língua portuguesa)

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Na Semana Mundial de Amamentação. Conheça mitos e verdades sobre o tema.


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